Desinformação e fake news – Você sabe identificar? Conhece seus impactos?

  1. INTRODUÇÃO

Você já leu alguma notícia falsa? Assistiu algum vídeo ou ouviu algum áudio que trazia consigo desinformações? E imagem manipulada ou fora de contexto? Já viu também?

Com quase toda certeza você já pelo menos, ouviu falar do Bug do Milênio, onde houve uma espécie de pânico em todo o globo. O fato iria ocorrer na virada do ano de 1999 para o ano 2000, onde os computadores da época, não iriam entender a mudança de ano devido aos dígitos e desta forma, haveria uma pane em todos os sistemas e serviços do mundo. Sim, houve altos investimentos para prevenção; mas o temor da população a época, era a volta à idade das trevas e até mesmo, ocorreria colapso dos aviões em voo, ocasionando a queda de todos.

E a icónica história da grávida de Taubaté, que foi uma falsa grávida que participou de inúmeros programas de TV para contar sua história e pedir ajuda; porém, não se passava de uma mentira que enganou o Brasil inteiro, que contribuiu com doações.

Mas creio que a inverdade que muita gente acreditou foi o intrigante Fim do Mundo em 2012, e para potencializar ainda mais a desinformação, era a última data do calendário Maia. Era o apocalipse! Bem, estamos por aqui ainda, então a notícia era falsa. Existem centenas de outros casos que conhecemos, como o boato do fim do Bolsa Família em 2013, que causou confusão em parte do Brasil; sem contar as notícias falsas que se tornam/ transformam em golpes.

Fonte: Redes sociais do Senado Federal

Possivelmente já ficou em dúvida acerca de alguma informação se era ou não verdade? Um dos grandes fatores para disseminação de notícias falsas é a preguiça de ler. Pense um pouco: Você lê uma matéria toda? Checa as informações do que leu, ouviu ou assistiu? Compartilha sem ler? Vai ler este texto todo? E se, eu, autor, escrevesse uma receita de bolo no meio deste texto? Você iria notar porque leu todo o texto ou apenas leu esta introdução, interessou pelo assunto é já compartilhou?

  1. FAKE NEWS E DESINFORMAÇÃO

Possivelmente você já ouviu falar de Fake News, que em tradução livre do inglês, significa “notícias falsas”.  Tal termo ficou popularizado nas eleições de 2016 nos Estados Unidos, onde houve intensa divulgação de conteúdos falsos a respeito da candidata Hillary Clinton realizados por eleitores do então candidato, Donald Trump.

A divulgação e propagação de notícias falsas, mentiras e desinformação não são recentes; ao longo da história observam-se seu uso para prejudicar uma parte contrária ou um nicho específico, entre outros. Podemos citar os casos de microcefalia em bebês causados pelo surto de Zika Vírus que ocorreu em 2017 no Brasil, quando informações incorretas foram divulgadas na internet para desinformar a população ou até mesmo, voltando mais no tempo; em 1904 com a Revolta da Vacina, que entre diversos fatores, estava presente a desinformação.

Hoje, mudou-se apenas os meios e abrangência de seus impactos e em pouquíssimo tempo, a expressão saiu do âmbito das redes sociais e atingiu os meios jornalísticos; de política; líderes mundiais; de pessoas comuns.

As Fakes News são notícias imprecisas, fora de contexto ou fabricadas; boatos e rumores; e são divulgadas principalmente por meio da internet e possuem um grande poder de se tornar viral, ou seja, espalham-se muito rápido; e tem como objetivo, basicamente o de influenciar opiniões e decisões da sociedade. Tais “notícias” fazem com que as pessoas as consumam e a espalhem, sem confirmação se tal conteúdo é verdadeiro.

A desinformação, segundo significado do dicionário Michaelis é: “Ação de desinformar; Dados falsos que induzem ao erro; Privação de conhecimento sobre determinado assunto; ignorância”.  Ela por sua vez pode ser fruto de distorções ou partes de uma verdade. A desinformação, portanto, possui o poder de manipular com a distorção de uma notícia e a fake News é criada para o fim de manipular, que leva também a desinformação em seu significado.

Segundo Leite e Matos (2017. p. 2336), a desinformação ocorre quando o indivíduo perde o senso crítico, “gerando uma mecanização no comportamento dos indivíduos acerca da informação, de modo que acabam se comportando como propagadores de uma onda de “poluição informacional””.

Há sites e páginas especializadas na criação de notícias falsas. Tais canais possuem diversos anúncios (clickbaits), que monetizam os sites e notícias chamativas e/ ou títulos sensacionalistas para gerar mais cliques no conteúdo, e consequentemente, gerarão mais rendimentos ao detentor da página.

As chamadas Fake News estão presentes em todo o globo, e no Brasil não seria diferente. Por aqui as desinformações são promovidas por inúmeros canais e meios de comunicação, especialmente via rede social e se propagam quase que instantaneamente, o que se tornam o combustível para elaboração de pensamentos e opiniões baseados em fatos não verdadeiros.

As páginas que produzem e divulgam Fake News e desinformações costumam misturar publicações falsas com a reprodução de notícias verdadeiras de fontes confiáveis e as redes sociais são

Tipos de notícia falsa. Fonte: Politize: https://www.politize.com.br/como-identificar-noticias-falsas/

inundadas por chamadas sensacionalistas que induzem o leitor ao erro. Ou seja, para espalhar um boato, muitas pessoas retiraram de contexto um dado ou declaração e realizam como chamada de notícia e outras, gravam vídeos contendo áudios fora de contexto ou manipulados, bem como imagens. Tais materiais geralmente não possuem referências e são facilmente compartilhados.

Há pouco tempo observamos um aumento exponencial de desinformação e Fake News durante a pandemia de Covid-19, onde tais notícias prestaram um enorme desserviço ao enfrentamento da pandemia, não só no Brasil, mas em todo o globo; tendo em contrapartida, campanhas governamentais lentas, ou seja, as desinformações se propagavam em uma velocidade mais rápida que as informações reais, ocasionando informações desencontradas, que impactaram a vida de muita gente. Há ainda as notícias relacionadas a conflitos, guerras, guerras de narrativas, …. o leque de seu uso é enorme.

As plataformas digitais, apesar de usarem em sua grande maioria, artifícios para o combate às notícias falsas; não conseguem se mostrar eficazes devido à grande massa de informações e até mesmo canais que não são “filtrados”.

De acordo com Moretzsohn (2017, p. 302), o comportamento típico dos usuários da internet se resume ao “compartilhamento de informações sem qualquer preocupação com a veracidade, que resulta na disseminação de boatos ou de trucagens assumidas como verdadeiras”; desta forma, disseminando as notícias falsas.

  1. ELEIÇÕES 2022

Este ano (2022) estamos em ano eleitoral aqui no Brasil; onde desde 16 de agosto está permitida a propaganda eleitoral de candidatas e candidatos, inclusive na internet. Com mais de 156 milhões de eleitoras e eleitores aptos a votar neste ano, centenas de candidatos e um país cada vez mais polarizado, as Fake News e desinformações serão a cada dia mais intensas; com divulgação em massa nas redes para fins eleitoreiros, infelizmente.

Com base nas eleições e posicionamentos políticos atuais no Brasil, podemos exemplificar que grupos de indivíduos que mantem os mesmos valores e/ ou crenças se comunicam entre si, compartilhando informações e notícias que raramente destoam de suas opiniões. Esse grupo ou bolha social/ digital faz com que estes indivíduos muitas vezes, não conseguem conviver ou enxergar indivíduos que possuem opiniões diferentes, o que causa a polarização.

Se consumirmos apenas uma linha de conteúdo que nos agrada; notícias de pessoas que nós exaltamos, por exemplo, tendemos a considerar que estas notícias e informações compartilhadas são verdadeiras, e tal convicção faz com que tais informações sejam repassadas novamente, criando desta forma as Fake News.

Com isso, procure informações que são contrárias do que você pensa. Segundo o psicólogo Cristiano Nabuco, do Instituto de Psiquiatria da USP; “Você vai votar no candidato 1? Legal. Entra no candidato 2 e vê o que ele está falando também. Tenha contato com informações que são aparentemente incompatíveis, pois isso vai lhe dar uma opinião mais sensata e equilibrada”

A estrutura da desinformação e Fake News muitas vezes são alimentadas por pessoas de grande influência, que contratam equipes técnicas e profissionais para promover desinformações virais de uma forma “segura” para a operação; além de muitas vezes utilizar uma logística de hospedagem de site; números de celular; e-mails e perfis falsos em redes sociais que são criados para interação inicial e posteriormente usado para propagação de notícias com certa “credibilidade”, em especial, dentro daqueles nichos que indivíduos que compactuam com a mesma opinião para maior propagação. Tudo isso possui um grande financiamento, em especial, para o não rastreio de sua fonte.

Ainda neste contexto político, a polarização acentua as Fake News e as desinformações e vice-versa. Tais notícias alcançam todas as classes e níveis de escolaridade; depende apenas do indivíduo saber identificar a veracidade das informações. As notícias falsas possuem enorme poder de persuasão, e com isso, trazem impactos e consequências reais e sérias.

A desinformação alimentada por rumores, teorias da conspiração, distorções, podem implicar em nenhuma consequência de natureza grave, podendo ser considerada apenas uma “brincadeira”; mas pode acarretar consequências gravíssimas. No final, não é apenas por movimento políticos/ partidários; religiosos, ou outros; mas impactam na vida das pessoas.

  1. IMPACTOS

Quando nos comunicamos de forma virtual, tendamos a potencializar a informação, tornando-nos mais enfáticos. Com esse “mix” de informações e emoções ficamos suscetíveis às ações de impulso e até mesmo a eventos de efeito manada, quando a pessoa age de acordo com um grupo.

As Fake News são produzidas para que o leitor tenha uma ação imediata, como um comentário, curtida e compartilhamento. Se tal desinformação te causa uma indignação ou vai ao encontro do que você pensa, como uma confirmação de uma teoria sua, essa notícia falsa passa a ser bem-sucedida.

 

Fonte: Redes sociais do Senado Federal

 

Imagine uma notícia/ boato recebida em seu WhatsApp, informando que há uma mulher que sequestra crianças em sua região para realização de magia negra, e acompanhada da notícia, um retrato falado. Seus vizinhos e você consideram uma vizinha, uma dona de casa, parecida com a imagem da sequestradora. Você e uma dezena de vizinhos a encontram e a amarram, e em seguida, a espancam. Durante a agressão, seus vizinhos gritam que ela havia sequestrado uma criança para algum ritual de magia negra. Tal espancamento acaba provocando o óbito daquela mulher.  Após o fato, descobre que era “apenas” um boato. Bem, isso é um resumo de uma história real acontecida no Brasil em 2014, no Guarujá, litoral de São Paulo.

Esse é apenas um exemplo de Fake News e desinformação que levaram o óbito de uma pessoa. Em todo o mundo, já morreram dezenas de pessoas vítimas de notícias falsas, e outras, que sofreram de modos e maneiras diferentes, como racismo, xenofobia, bullying, entre outros.

As Fake News são muitas vezes bem fabricas, podendo serem baseadas em eventos reais (imagine uma entrevista com um político “X” em um canal “Y”. Você sabe que houve a entrevista, porém não a assistiu ou pelo menos, em sua totalidade. É lançada uma Fake News após a entrevista. Tal notícia falsa possui uma “credibilidade” porque você soube do evento e a notícia traz detalhes, dessa forma, acaba-se acreditando em tal inverdade). Tal notícia foca muitas vezes para suas crenças; emoções; partidos; abordando apenas a defesa de um lado do enredo; não se importando com a imparcialidade.

Tudo isso é realizado por meios rápidos, como vídeos curtos; imagens; pequenos textos, narrativas expressivas, onde todos, são chamativos e de fácil compartilhamento, ou até mesmo uma chamada ou manchete sensacionalista; lembrando que, infelizmente, grande parcela da população não lê conteúdos, consomem apenas os títulos e chamadas de notícias. Ah, e se você está lendo este artigo até agora, PARABÉNS! Você se aprofunda nas informações disponibilizadas e confere toda a narrativa.

Bem, não vamos nos aprofundar acerca de aplicação de leis, privacidade, políticas públicas de segurança da informação; LGPD, responsabilidade dos detentores de plataformas virtuais, responsabilidade de dano causado por Fake News, entre outras; pois não é foco deste artigo.

  1. SAIBA IDENTIFICAR

Como vimos, as Fake News estão cada vez mais presentes e por isso, nós leitores, devemos ficar muito atentos e desconfiados antes de acreditar e replicar uma informação.

Nessa sociedade da informação, devemos ser cautelosos, buscar diversas fontes e checar fatos; pois muitas vezes, não sabemos o que é real e o que é falso e com isso, muitos indivíduos deixam de acreditar em notícias, o que é ainda, mais preocupante e perigoso, pois traz a desinformação e “ignorância” de fatos. A educação deve ser cultivada, e ela, é um dos meios para restrição de “adeptos” de notícias falsas.

Depois deste apanhado geral; vamos aprender a identificar as Fake News e as desinformações.

  • Observe a notícia. Se pergunte se é algo exagerado; se há fonte ou até mesmo, se apresenta de forma estranha dos padrões de notícias.
  • Verifique a fonte da notícia. Consulte se a fonte descrita é verdadeira. Quem é o autor? Pesquise o nome do autor. Há credibilidade do autor e/ ou do local que consta a informação? A notícia é apócrifa (não possui autoria)? Se for esse o caso, já desconfie de imediato. O site é real ou uma cópia quase idêntica? Fique atento ao endereço do site. O ideal, é buscar sempre por sites de veículos de comunicação conhecidos e canais oficiais.
  • LEIA TODA A NOTÍCIA. NUNCA acredite apenas no título da notícia! Leia todo o texto. Verifique se as informações são duvidosas ou precisas. O texto é condizente com o título?
  • Não confie em áudios, imagens e vídeos encaminhados via WhatsApp, Telegram, ou outro aplicativo de mensagens. Desconfie de notícias via redes sociais. Busque as mesmas informações em outros sites ou até mesmo em sites de busca, para comprovar se tal informação consta em outros lugares, especialmente, em canais oficiais.
  • Verifique a data da publicação. A notícia e/ou imagem pode ser verdadeira, mas a data não condiz com o contexto empregado naquele momento. Podemos citar o exemplo de uma foto de uma grande manifestação a favor ou contra um político “y” ou “z” com milhares de pessoas que ocorreu há alguns dias, meses ou anos; e tal imagem, é utilizada para ilustrar uma notícia atual para demonstrar a quantidade expressiva de pessoas na manifestação do dia de hoje, por exemplo. Quando as vacinas contra o Covid-19 começaram a ser distribuídas, acreditava-se que duas doses seriam suficientes para imunização. Hoje, sabemos que é necessário dose de reforço. Se lermos uma notícia relativamente antiga sobre tal assunto, pode soar como uma notícia falsa, mas o que realmente aconteceu, foi que naquele momento, a recomendação eram 02 doses, depois, descobriu-se a necessidade de reforço. Com o tempo, resultados e fatos mudam.
  • Cheque a imagem em um buscador. Verifique se a imagem condiz com a notícia. A imagem é verdadeira? Ela foi adulterada? Tirada de contexto? Realmente pertence àquela notícia?
  • Cheque um trecho da notícia. Coloque um trecho da notícia e/ou fala em um buscador e observe se em mais lugares consta tal trecho.
  • Mantenha-se informado.
  • Utilize sites de checagem.
  • E o cuidado mais importante, NÃO COMPARTILHE informações falsas e/ ou que contenham desinformação! Verifique a veracidade da notícia antes de compartilhá-la. Tem dúvida? Não compartilhe! Não seja um disseminador de desinformação. Lembre-se que você é o responsável pelas informações que compartilha.
  • Se mesmo notando que uma chamada é fake, você apenas abre por simples curiosidade, tal atitude potencializa as visualizações de tal link, além de monetizar o detentor da página; como dissemos anteriormente sobre o clickbait.
  1. CONCLUSÃO

A simples ação de buscar no Google ou sites de checagem para verificação de notícia; ajuda a identificar as Fake News. Recebeu uma? Não compartilhe, denuncie e alerte a pessoa que enviou a notícia. Infelizmente, atualmente o termo Fake News está sendo utilizado para qualquer informação que não é do agrado. Se há uma nota, uma menção ou imagem que desagrade o pensamento do leitor, automaticamente, ele já a considera uma Fake News.

A divulgação de desinformações e notícias falsas é um ato extremamente sério e perigoso. O compartilhamento de notícias falsas, fotos e vídeos manipulados e publicações duvidosas podem gerar tensões, brigas e até mesmo, a morte, como vimos anteriormente.

O jornalismo de qualidade é confiável e custa caro. Opte por fontes oficiais. Utilize principalmente o seu BOM SENSO e seja sobretudo, ÉTICO. Filtre as informações que recebe. O combate a desinformação é responsabilidade de todo cidadão.

E você? Já compartilhou alguma notícia sem ler ela por completo, ou uma imagem ou vídeo sem checar a veracidade?

 

NOTA DA REDAÇÃO – Fabrício Robson de Oliveira é Especialista em Direito Internacional; Bacharel em Direito e Pesquisador em Segurança e Defesa. Linktree: https://linktr.ee/fabricio_robson


REFERÊNCIAS

Agência Senado. Disponibilizado em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/07/05/desinformacao-e-fake-news-sao-entrave-no-combate-a-pandemia-aponta-debate Acessado em 18 de agosto de 2022.

Além da covid 19 enfrentamos outra epidemia: A de fake News. Disponibilizado em:  https://butantan.gov.br/bubutantan/alem-da-covid-19-enfrentamos-outra-epidemia-a-de-fake-news–saiba-como-se-proteger-desse-%E2%80%9Cvirus%E2%80%9D Acessado em 18 de agosto de 2022.

Apertem os cintos: estamos entrando na era da pós-verdade. Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/imprensa-em-questao/apertem-os-cintos-estamos-entrando-na-era-da-pos-verdade/ Acessado em 18 de agosto de 2022.

CAMPOS, Lorraine Vilela. “O que são Fake News?”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/o-que-sao-fake-news.htm. Acessado em 18 de agosto de 2022.

Como identificar fake News. Disponibilizado em: https://conteudo.sesc-rs.com.br/como-identificar-fake-news/ Acessado em 18 de agosto de 2022.

Como identificar fake News: Disponibilizado em: https://sites.ufpe.br/dagi/2020/07/05/como-identificar-fake-news/. Acessado em 18 de agosto de 2022.

Como o termo “fake News” virou arma nos dois lados da batalha política mundial. Disponibilizado em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-42779796 Acessado em 18 de agosto de 2022.

Eleições 2022. Propaganda eleitoral está liberada a partir de hoje (16). Disponibilizado em: https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Agosto/eleicoes-2022-propaganda-eleitoral-esta-liberada-a-partir-de-hoje-16 Acessado em 18 de agosto de 2022.

Fake News: Saiba como identificar uma notícia falsa. Disponibilizado em: https://paragominas.pa.gov.br/fake-news-saiba-como-identificar-uma-noticia-falsa/ Acessado em 18 de agosto de 2022.

Fato ou Fake. Como combater as fakes News. Disponibilizado em: https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/04/04/fato-ou-fake-como-combater-as-fake-news.ghtml Acessado em 18 de agosto de 2022.

LEITE, Leonardo Ripoll Tavares; MATOS, José Claudio Morelli. Zumbificação da informação: a desinformação e o caos informacional. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação., [s.l.], v. 13, n. 00, p. 2334-2349, 2017.

MORETZSOHN, Sylvia Debossan. “Uma legião de imbecis”: hiperinformação, alienação e o fetichismo da tecnologia libertária. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 294-306, nov. 2017.

O que são fake News? Disponibilizado em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/o-que-sao-fake-news.htm Acessado em 18 de agosto de 2022.

Por que caímos em fake News 2. Disponibilizado em: https://www.politize.com.br/por-que-caimos-em-fake-news-2/ Acessado em 18 de agosto de 2022.

Senado Federal. Redes socias.

Sete anos depois da família de mulher linchada após Fake News luta por indenização. Disponibilizado em: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2021/05/03/sete-anos-depois-familia-de-mulher-linchada-apos-fake-news-luta-por-indenizacao-de-rede-social.ghtml Acessado em 18 de agosto de 2022.

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