A comunidade comercial de Carandaí enfrenta um desafio crescente com o aumento de notas falsas circulando nos estabelecimentos. Nos primeiros dias deste ano, funcionários, principalmente caixas de supermercados, têm notado um aumento significativo nas ocorrências envolvendo cédulas falsas.
O Banco Central do Brasil oferece seis orientações cruciais para distinguir as notas verdadeiras das falsas. Essas sugestões abrangem aspectos gráficos e físicos, como marca d’água e relevo em áreas específicas:
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Marca d’água: Coloque a nota contra a luz para visualizar imagens do número e do animal representativo da cédula.
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Fio de segurança: Linha escura visível contra a luz, presente nas notas de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100, com valor e palavra “reais”.
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Quebra-cabeças: Sob luz, o número equivalente ao valor aparece dentro de um retângulo.
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Alto relevo: Partes da nota apresentam alto relevo, incluindo a legenda “República Federativa do Brasil”, laterais e números.
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Número escondido: Ao colocar a nota na horizontal, próximo ao olho, o valor surge na lateral direita.
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Truque com luz fluorescente: O número de série da nota fica amarelo sob luz fluorescente.
Aqueles que se depararem com notas falsas são orientados a procurar imediatamente a Polícia Militar ou a Polícia Federal. O manuseio, aquisição ou guarda de notas falsas configura crime, conforme o artigo 289 do Código Penal, sujeito de três a 12 anos de prisão, além de multa. A pessoa suspeita será encaminhada à Polícia Federal, onde o delegado analisará o caso.
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