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Hilreli lança single em tributo aos 30 anos de Vai Ter Que Rebolar

O Hilreli, artista pop de Barbacena, apresenta Não Posso, Tô Rebolando, uma homenagem cheia de energia aos 30 anos de Vai Ter Que Rebolar, sucesso de Sandy & Junior. Com uma interpolação criativa da música original, o single atualiza o simbolismo da dança e do rebolado, que nos anos 90 inspirou muitos, especialmente aquelas que enfrentavam a repressão e os paradigmas da época. Interpolação é o processo de recriar e/ou reinterpretar uma melodia, frase, ou trecho de uma música existente em uma nova composição, em vez de usar diretamente a gravação original (como acontece com o sample).

Para Hilreli, a canção é mais do que uma celebração nostálgica: é um manifesto de liberdade e autoafirmação. “Nos anos 90, menino não podia dançar. É engraçado porque na época eu não tinha a dimensão do quão importante era ver um menino rebolar na televisão. Mas aquilo era uma espécie de autorização, permissão. Se ele pode, eu posso também. Então o Junior, com certeza, foi um divisor de águas sem nem perceber, nem saber. Ver aquele moleque dançando livremente na TV, ao lado da Sandy, foi um marco pra toda uma geração. Lançar essa faixa é um exercício de reparação histórica com a minha criança. Se rebolar era resistência, hoje é revolução. E eu quero que todos possam se sentir livres para celebrar quem são. E, acima de tudo, se divertir.”

Hilreli por Marcella Calixto

O single é o segundo para o projeto #DanceAqui, um trabalho integrado que inclui um disco e um curta-metragem com previsão de lançamento para este ano, projeto aprovado pela Lei Paulo Gustavo do Estado de Minas Gerais. A percussão da faixa é assinada por Leo Mucuri (Anitta), a produção musical do conterrâneo de Hilreli, Nathan Itaborahy. A ideia da música surgiu de um momento descontraído entre amigos no festival Rock The Mountain. A frase “não posso, tô rebolando” virou uma brincadeira que se transformou em música. Hilreli viu a oportunidade de resgatar uma memória afetiva com o hit do quinto álbum da dupla e deu vida a uma faixa que mistura funk, pagodão baiano, eletrônico e pop.

A canção original, composta por Nenéo — autor de sucessos de nomes como Roberto Carlos e Alcione —, ganha um novo significado nas mãos de Hilreli. Enquanto Vai Ter Que Rebolar atravessou gerações como um hino de conquista divertida, Não Posso, Tô Rebolando reforça a importância de transformar o prazer em autonomia, diversão compartilhada.

O single chega em todas as plataformas digitais no dia 09/01, convidando todos a se libertarem e se divertirem, porque, afinal, rebolar nunca sai de moda.

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FICHA TÉCNICA

Composição: Hilreli (@hilreli) Kaike Barto (@kaikebarto) Neneo (@neneodemorais)

Produção musical, mixagem, bateria, programações, beat, efeitos, guitarra, teclados e baixo: Nathan Itaborahy (@nathanitaborahy) 

Percussões: Leo Mucuri (@leomucuri)

Vozes: Ciro Belucci (@cirobelluci) Kaike Barto (@kaikebarto) 

Técnicos de gravação: Pitagoras Silveira (@pitagoras_silveira) e Fred Tafuri (@fred_tafuri) Gravado no Estúdio Torto, em São Paulo, no Estúdio da Bituca (@bituca) e no F-Records Studio (@f_records_studio), ambos em Barbacena

Masterização: Dropallien (@dropallien)

 

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SOBRE HILRELI

Cantor, compositor, fotógrafo e videomaker, Hilreli colabora com coletivos e movimentos culturais de Barbacena (MG) desde 2011. É formado em canto pela Bituca Universidade de Música Popular. Em 2017 lançou seu primeiro trabalho autoral, Toda vez que eu vejo a lua tocar no mar, que teve projeção em grandes portais nacionais e repercussão nas redes por conta do compartilhamento da cantora Sandy. Em 2019 lançou Chega pela página Brasileiríssimo, música que foi tema do Movimento de Luta Antimanicomial no ano seguinte. Em 2022 lançou Eu sou você, também de temática relacionada ao movimento da saúde mental. Em 2023, apresentou o single Uardarrua, feat. Lucas. E, no final de 2024, lançou o primeiro single do álbum Dance Aqui a potente canção Tagadah. Além disso, é um dos idealizadores da Trilhos Produtora e também da Exibe – Mostra de Cinema de Barbacena, que já está em sua sexta edição.

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