Cansado, uma vez de minha exaurida profissão, cheguei a casa para almoçar.
Tive uma epifania, para recuperar da exaustão, ao ver a avenida repleta de flores de ipê amarelo, a manhã ensolarada e as flores caindo ao passar a brisa.
Uma chuva de POESIA.
Desci e fui comentar com a vizinha que se dizia “artista”. Ela olhou para mim e acidamente respondeu:
– Não vejo beleza alguma. Eu vejo é sujeira. Tem que mandar cortar estas árvores que só atrapalham.
Eu soliloquiei:
Por onde anda o quê de POETA desta infeliz mercenária da ARTE?
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 14/08/2018
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NOTA DA REDAÇÃO: Leonardo Lisbôa é professor da rede pública de ensino de Minas Gerais. Fez sua especialização em História na UFJF e seu mestrado em psicopedagogia na Universidade de Havana, Cuba. Publica textos também no sítio www.recantodasletras.com.bronde mantém duas escrivaninhas (Perfis): o primeiro utilizando o próprio nome ‘Leonardo Lisbôa’ e o segundo o de ‘Poesia na Adega’. Registro no CNPq: http://lattes.cnpq.br/0006521238764228