O médico do Mater Dei, Itamar Tadeu Gonçalves Cardoso, responsável pelo atestado de óbito de Lorena Maria Silva Pinho, mulher do promotor André Luís Garcia de Pinho, foi inocentado da dupla acusação de falsidade ideológica. O feminicídio ocorreu no dia 2 de abril de 2021, e o promotor foi condenado a 22 anos em maio de 2023.
De acordo com a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o médico “cumpriu regularmente o seu papel de socorrista e, em nenhum momento, teve o dolo (má-fé) de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar verdade sobre fato juridicamente relevante”.
O Ministério Público de Minas Gerais entendeu, em seu parecer, que o médico Itamar Tadeu Gonçalves Cardoso teria mentido no atestado de óbito de Lorenza Maria Silva de Pinho. O entendimento foi desconstruído pela advogada Virginia Afonso que demonstrou, no curso do processo, que o médico atuou – unicamente – na tentativa de assistir a vítima e que não houve interesse em acobertar o possível crime que culminou com a condenação do promotor.
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