FAEMG sugere retomada gradual da economia, mas com rígidos cuidados sanitários

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), analisando as consequências da pandemia do Coronavírus no estado e no país, pediu ao Governo do Estado e aos prefeitos dos municípios mineiros algumas alternativas para minimizar os problemas econômicos que o agronegócio está enfrentando e que devem se agravar nos próximos dias.

A FAEMG defende os cuidados com a saúde de toda a população, pois o momento é grave e exige atenção às orientações dos órgãos sanitários, mas, para evitar o agravamento do quadro econômico, recomenda novas medidas para a retomada das atividades econômicas “de forma responsável e gradual, porém rápida”. 

Roberto Simões, presidente da FAEMG, esclareceu que “Se reduzida a economia, a mais do que já se encontra, teremos o caos econômico e social no nosso estado e no nosso país, igualmente grave à pandemia e de consequências muito mais sérias.”. Ele ainda explicou que o agravamento do quadro, pode gerar uma depressão econômica, aumento de desemprego, agravamento da criminalidade, entre outros problemas e lembra que é necessário o trânsito de insumos e escoamento da produção para alimentar a população. “A FAEMG está atuando intensamente, a par e passo com os produtores e os sindicatos, junto aos poderes públicos em defesa dos legítimos interesses da nossa categoria, que é também em benefício do país. Somos pela retomada necessária e responsável das atividades econômicas. A FAEMG, os produtores e os sindicatos estão a serviço da pátria. O Brasil não pode parar”, concluiu.

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