Academia Brasileira Rotária de Letras empossa novos membros efetivos

Na terça-feira (01 de junho) a Academia Brasileira Rotária de Letras (Abrol) realiza assembleia virtual para empossar os membros efetivos da seção de Minas Gerais, que tem como primeiro presidente o professor e escritor José Cimino. 

O evento começa às 20h e contará com a participação de todos os acadêmicos, sendo presidida pelo Prof. Geraldo Leite, da Academia Brasileira Rotária de Letras da Bahia, que além de ser o dirigente da entidade em nível nacional, foi reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana e da Escola Bahiana de Medicina, além de pertencer a instituições científicas e culturais do Brasil e  exterior. Na programação da sessão solene, também está prevista a apresentação da cantora lírica barbacenense Tamyres Brandão.

A Academia tem como principal objetivo congregar rotarianos que se dedicam à escrita, à cultura e à memória segundo Cimino, que além de presidente, é professor aposentado do Instituto Federal e atua como membro da Academia Barbacenense de Letras e da Academia Mantiqueira de Estudos Filosóficos. Afirma também que a Abrol já está instalada em diversas regiões do Brasil, e tem como missão principal formar acervos de registros documentais relevantes dos clubes e dos associados no país e também no exterior. Outro ponto abordado por ele é o cultivo e incentivo ao estudo da língua portuguesa, no caso de países lusófonos, sendo que já existem academias rotarianas de letras em outras línguas, como a espanhola, argentina, boliviana e chilena. 

A reunião será aberta ao público, através da plataforma do Zoom (ID da reunião: 848 9195 7040, Acesso: 246946).

Abrol em Minas Gerais – Com iniciativa do atual presidente do Rotary Club Barbacena, Paulo Araújo e com apoio do governador do Distrito 4521, Fauzi Haddad, também associado ao clube, instalou-se a Abrol. O quadro de acadêmicos e patronos engloba cerca de 35 membros, dentre eles estão representantes dos clubes de Barbacena, rotarianos de Belo Horizonte, Juiz de Fora, Viçosa, Congonhas, Santos Dumont, Muriaé e Lavras. O presidente José Cimino explica que cada acadêmico deve escolher como patrono, rotariano (a) já falecido (a) e com relevância histórica nos clubes. “É uma forma de mantermos os elos entre o presente e o passado. Devemos resgatar histórias e reconhecer personalidades de nossas cidades que, de uma maneira ou outra, contribuíram para o desenvolvimento dos sentimentos humanitários e das ações sociais realizadas pelo Rotary”, afirma.